Existem algumas teorias mais aceitas pelos cientistas (e com bons fundamentos apresentados) tentando prever o fim do mundo. (Asteroides, Explosão Solar, Guerra Nuclear, Resfriamento da Terra e Vírus).
- Asteroides:
catalogar cerca de 90% dos maiores asteroides cuja órbita pode
passar pela Terra. Esse mapeamento feito pelos cientistas sugere que
há cerca de mil asteroides próximos a Terra com o tamanho de uma
montanha ou maior.
Segundo os cientistas, mapear as órbitas desses asteroides
potencialmente perigosos é uma tarefa crucial para a sobrevivência
de nossa espécie no planeta. Em Pernambuco, existe o Projeto Impacton, que pretende instalar um observatório astronômico para detectar e monitorar asteroides que representem alguma ameaça para a vida na Terra.
Para alguns pesquisadores, o grande problema é que esses asteroides são estudados apenas até
terem sua órbita calculada, quando é afastada a hipótese de uma colisão com o planeta. Porém, alguns
desses corpos celestes menores podem mudar de órbita e entrar na rota de colisão com a Terra.
- Explosão Solar:

Além disso, como tudo que nasce morre, o Sol também vai chegar ao fim. Astrônomos acreditam que este fenômeno levará 7 bilhões de anos para acontecer. Enquanto isso não ocorre, o Sol poderá inchar e derreter muitas coisas. A estrela poderá até mesmo engolir a Terra.
Aliás, esse é o medo que muitos enfrentam com as explosões solares, que constantemente chegam à Terra em forma de tempestades solares. A atual temporada de tempestades é a mais intensa desde setembro de 2005. Somente em janeiro de 2012 foram detectadas outras duas erupções em um período de quatro dias. O auge desse período deverá ocorrer no segundo semestre de 2013 porque o Sol tem ciclos de atividade de cerca de 11 anos, com períodos mais intensos, segundo informações da Nasa.
- Guerra Nuclear:
Assim como tudo é finito, os recursos naturais tão explorados na Terra - como a água e o petróleo - vão acabar. Conforme esse dia se aproxima, os países traçam novos acordos políticos, ao mesmo tempo em que criam inimizades, da mesma maneira como acontece antes de qualquer guerra começar.
As armas nucleares produzidas atualmente têm uma potência pelo menos cinco vezes maior do que a de Hiroshima, a primeira cidade do mundo arrasada por uma bomba atômica. Ela foi lançada pelos EUA durante a segunda guerra mundial e o resultado do desastre foi um balanço de mais de 250 mil pessoas atingidas, entre feridos e mortos.
Estimativas garantem que há 20 mil ogivas nucleares espalhadas pelo mundo. A maioria é controlada pelos Estados Unidos e Rússia. Apesar de as agências de espionagem americanas acreditarem que os iranianos pararam com seus esforços em construir uma bomba nuclear em 2003, caso o país anuncie a produção, existe a chance de começar uma corrida nuclear no Oriente Médio. Portanto, o início de uma guerra nuclear que ponha a vida na Terra em risco é mais fácil do que parece.
- Resfriamento da Terra:

Para ele, “a energia escura puxa o nosso universo”. Isso acontece porque, pela teoria do Big Bang, a explosão que originou o universo e possibilitou o nascimento da vida no planeta Terra nunca cessou, apenas diminuiu de velocidade.
Por isso, o universo nunca deixou de se expandir. É provável que em algum momento a Terra fique tão longe do Sol a ponto de não receber luz suficiente para que a vida na Terra se sustente. “Ao contrário do que se pensa, vamos morrer em gelo, não em fogo”, conta Dr. Kaku.
- Vírus:

Cientistas holandeses e americanos criaram uma mutação no vírus influenza A H5N1, responsável por causar a gripe aviária. Esta é uma possibilidade real e pode acontecer. Com isso, o vírus de tornou ainda mais perigoso. Em 2002, cientistas da Universidade de Nova York também recriaram o vírus da poliomielite, da mesma forma como recriaram o vírus da gripe espanhola, que matou quase 50 milhões de pessoas em 1918.
A diferença é que nesses últimos casos, os estudos foram usados para ajudar os cientistas a entender melhor essas doenças. De qualquer forma, são exemplos sobre como é possível criar doenças altamente poderosas e que podem colocar a humanidade em risco. Trata-se de um risco semelhante ao de uma guerra nuclear, até mesmo porque além destas hipóteses, há também questões políticas.
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